Uau...
Estou com exatamente 39 graus de febre agora. Na m�dia. Completei essa tarde 72 horas de febre non-stop. Tive alguns picos de 40, descendo at� 38, subindo de novo...at� j� me acostumei. Se algum dia essa febre for embora, eu juro que vou at� sentir saudades..
Algu�m falou em dengue?
Mas o mais legal de tudo s�o mesmo as alucina��es devido ao grave estado febril. Voc� n�o sente nada, nem dor, nem seu corpo. Ficava na cama como se estivesse voando, algumas vezes me sentindo como se estivesse no teto, virado de cabe�a pra baixo. Fora os estados de confus�o mental, onde minha toalha virou um fantasma, meu r�dio virou um cachorro e minha cama virou um oceano.....melhor do que LSD!
Ah se minha opini�o fosse popular...ter�amos tr�fico de mosquitos alucin�genos ao inv�s de drogas. Mas hein? Dengue mata? E da�? Coca�na tamb�m, hero�na tamb�m, cola de sapateiro tamb�m, �lcool tamb�m, detergente tamb�m (se bem que pra um sujeito chegar ao ponto de consumir detergente, � porque ele n�o tem muito tempo de vida mesmo). Dengue no final das contas � at� mais lucrativo, porque voc� pega de gra�a, pode cultivar em casa, a viagem dura uma semana e tem em qualquer lugar.
Bem, realmente aconselho: pegue dengue voc� tamb�m. O �nico inconveniente �no entanto � esse sangramento esquizofr�nico que eu ando tendo. Parece at� que sou hemof�lico. Que saco.
sábado, janeiro 26, 2002
sexta-feira, janeiro 18, 2002
Fato: Uma conhecida da minha m�e, �40 e poucos anos, m�e de dois filhos, divorciada, bazalquiana e com vontade de come�ar de novo, conhe�e e se apaixona por um senhor, 50 e poucos anos, vi�vo, psic�logo, pai de dois filhos e....cego.
Relacionamento s�rio, est�o apaixonados;
Resolvem se encontrar, programa a dois;
Pra onde eles resolveram ir semana passada...............?
Pro cinema.
Segundas inten��es?
(n�o quero expressar preconceito, mas me soou um tanto hil�rio...)
Relacionamento s�rio, est�o apaixonados;
Resolvem se encontrar, programa a dois;
Pra onde eles resolveram ir semana passada...............?
Pro cinema.
Segundas inten��es?
(n�o quero expressar preconceito, mas me soou um tanto hil�rio...)
domingo, janeiro 13, 2002
Pequenas conclus�es sobre fins de relacionamentos tiradas de um papo muito lucrativo no fim desta tarde:
Quando sofremos com o t�rmino de um namoro com algum significado real em nossas vidas e ainda conseguimos (depois de sofrer um do bastante um pouco, claro) encontrar um outro algu�m para recome�ar tudo de novo, os crit�rios que usamos para encaixar essa nova pessoa no grande lego de nossas vidas � nada mais que uma busca por personalidades que possam preencher os buracos deixados pela convivencia da pessoa que nos foi embora. Quando encontramos essa pessoa cujas qualidades se completam nos defeitos alheios , ficamos extasiados, pois por esse breve momento, n�o h� nada que possa superar nosso entusiasmo pela perfei��o. Alguns taxam essa fase de "paix�o".
Aos poucos, entretanto, temos uma inevit�vel tend�ncia de come�ar a ver que nessa nova pessoa, faltam algumas qualidades que n�o s�o preenchidas assim t�o facilmente, e da� nos lembramos das outras pessoas que um dia j� preencheram esses espa�os. Acaba aquele entusiasmo cego, porque o que antes parecia perfeito, agora pode parecer uma descomunal furada.
A partir da�, a �nica coisa que pode nos salvar n�o � a tal "paix�o ", mas a tal "compreens�o". E se por acaso o tempo n�o consegue fazer o amor dizer nada, eh porque est� na hora de dizer adeus e come�ar tudo de novo.
(que fim mais seco...)
Quando sofremos com o t�rmino de um namoro com algum significado real em nossas vidas e ainda conseguimos (depois de sofrer um do bastante um pouco, claro) encontrar um outro algu�m para recome�ar tudo de novo, os crit�rios que usamos para encaixar essa nova pessoa no grande lego de nossas vidas � nada mais que uma busca por personalidades que possam preencher os buracos deixados pela convivencia da pessoa que nos foi embora. Quando encontramos essa pessoa cujas qualidades se completam nos defeitos alheios , ficamos extasiados, pois por esse breve momento, n�o h� nada que possa superar nosso entusiasmo pela perfei��o. Alguns taxam essa fase de "paix�o".
Aos poucos, entretanto, temos uma inevit�vel tend�ncia de come�ar a ver que nessa nova pessoa, faltam algumas qualidades que n�o s�o preenchidas assim t�o facilmente, e da� nos lembramos das outras pessoas que um dia j� preencheram esses espa�os. Acaba aquele entusiasmo cego, porque o que antes parecia perfeito, agora pode parecer uma descomunal furada.
A partir da�, a �nica coisa que pode nos salvar n�o � a tal "paix�o ", mas a tal "compreens�o". E se por acaso o tempo n�o consegue fazer o amor dizer nada, eh porque est� na hora de dizer adeus e come�ar tudo de novo.
(que fim mais seco...)
quinta-feira, janeiro 03, 2002
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